quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Manhã
Estavas folha, esta manhã
e sorrias para meus olhos
-nada azuis-esverdeados-,
mas de caule seco.
E me dizias sereno
que a manhã
nascera para mim.
(Nem entendo muito de manhãs)
O meu tempo é de um noturno indefinível,
mas noturno.
O meu tempo é dialético
e furta-cor.
Um caleidoscópio
que só tem sol
ou uma colorida manhã
a mim desconhecida.
Maria Maria
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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